O espírito, quando encerrado num dogma, ou em alguma descrição qualquer, por quem quer que seja que o tenha descrito, perde sua essência e passa a ser parte do homem comum. Qualquer descrição ou comparação elimina ou limita sua possibilidade.
Para o homem comum, o espírito, enquanto vivente no reino das palavras, não deve ir além da pergunta sobre sua existência.
escrito em 6/4/2011