O espírito, quando encerrado num dogma, ou em alguma descrição qualquer, por quem quer que seja que o tenha descrito, perde sua essência e passa a ser parte do homem comum. Qualquer descrição ou comparação elimina ou limita sua possibilidade.

Para o homem comum, o espírito, enquanto vivente no reino das palavras, não deve ir além da pergunta sobre sua existência.

 

escrito em 6/4/2011

 

Sobre Léo Nascimento

um caminhante

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